Full text: XI. Jahrbuch der Export-Akademie des K. K. Österreichischen Handels-Museums (11)

Obras: Apparicöes, Radiacöes da Noite, Alma nova (tudo versos). 
Prometto näo reincidir. 
Actualmente folhetinista de Gazeta de Noticias em Paris, onde 
espero continuar a residir por algum tempo äs suas Ordens. 
Considere-me sempre e como d’antes 
amigo . . . 
Paris, 14—88, Boulevard St-Germain. 
Guilhe.rme de Azevedo. 
Poesia. 
59. Os principios do reino de Portugal. 
20. Eis aqui, quasi cume da cabega 
Da Europa toda, o reino lusitano, 
Onde a terra se acaba e o mar comeqa, 
E onde o Phebö repousa no Oceano. 
Este quiz o cöu justo que florega 
Nas armas contra o torpe Mauritano, 
Deitando-o de si föra; e lä na ardente 
Africa estar quieto o näo consente. 
21. Esta 6 a ditosa patria minha amada, 
Ä quäl se o cöu me dä, que eu sem perigo 
Torne com esta empresa ja acabada, 
Acabe-se esta luz alli commigo. 
Esta foi Lusitania, derivada 
De Luso ou l.ysa. que de Baccho antigo 
Filhos foram, parece, ou companljiros, 
E nella entäo os incolas primeiros. 
Lniz de Camdes 
(Os T.usiadas. C. III, est. 20—111). 
60. Vasco da Gama chega finalmente a Calecut, ultimo e dese- 
jado termo d’esta navegacäo. 
92. Jä a man hä clara dava nos outeiros 
Por onde o Ganges murmurando soa, 
Quando da celsa gavea os marinheiros 
Enxergaram terra alta pela proa. 
Jä föra de tormenta e dos primeiros 
Mares o teraor väo do peito vöa. 
Disse alegre o piloto Melindano: 
»Terra € de Calecut, se näo me engano.
	        
Waiting...

Note to user

Dear user,

In response to current developments in the web technology used by the Goobi viewer, the software no longer supports your browser.

Please use one of the following browsers to display this page correctly.

Thank you.