Full text: XI. Jahrbuch der Export-Akademie des K. K. Österreichischen Handels-Museums (11)

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Talvez tambem 
A nös parepa, 
Que ficam bem 
Noutra cabepa 
Alvos cabellos. 
Mas sede francos. 
Quem b que ao te-los 
Näo diz depois: 
»Cabellos brancos 
Que feios sois?!« 
Celestino Soares. 
66. Cancäo do Exilio. 
Kennst du das Land, wo die Zitronen blühen, 
Im dunkeln Laub die Goldorangen glühen? 
Kennst du es wohl? — Dahin, dahin ! 
Möcht’ ich .... zielm. 
Goethe. 
1. Minha terra tern palmeiras, 
Onde canta o Sabiä; 
As aves, que aqui gorgeiäo, 
Näo gorgeiäo corao lä. 
2. Nosso cäo tem mais estrellas, 
Nossas varzeas tem mais flores, 
Nossos bosques tem mais vida, 
Nossa vida, mais amores. 
3. Em scismar, sosinho, ä noite! 
Mais prazer encontro eu lä; 
Minha terra tem palmeiras, 
Onde canta o Sabiä. 
4. Minha terra tem primores, 
Que taes näo encontro eu cä; 
Em scismar — sosinho, ä noite — 
Mais prazer encontro eu lä; 
Minha terra tem palmeiras, 
Onde canta o Sabiä. 
5. Näo permitta Deos que eu morra, 
Sein que eu volte para lä; 
Sem que desfructe os primores 
Que näo encontro por cä; 
Sem qu’inda aviste as palmeiras, 
Onde canta o Sabiä. 
A. Gongalves Dias 
(Cantos. Collecpäo de Poesias).
	        
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